Ao olhar hoje para as tuas fotografias deparei comigo a cair numa vertigem fria de sentimentos e recordações. Sabes, é comum eu apaixonar-me muitas vezes ao dia, demasiadas vezes se assim se pode dizer e, é sempre por muitas pessoas, por muitas coisas, por muitos momentos, por muitas músicas. Sigo quase sempre os meus impulsos para o bem e para o mal e penso em tantas coisas ao mesmo tempo que as palavras não chegam para tudo. A mesma coisa acontece quando inicio em simultâneo mais que um projecto, que ficam pendentes, porque entretanto descobri outros, ainda melhores e, é a esses que me dedico.
Tu não és nem nunca foste um projecto. Mas eu apaixonei-me por ti, pela praia, pela noite, pelo ambiente, pelo nascer do sol. Assim, sei que fiquei presa a ti embora me tenhas atado mas não me tenhas prendido... Deixaste-me escapar porque nunca me quiseste ter e, eu é que interpretei as coisas mal. Hábito comum também à minha pessoa. É como as músicas. Há letras que só me caem dos dedos quando a mudança espreita e há frases que só percebo quando algo me falta. Há músicas que só canto na minha tristeza e melancolia e há momentos em que desejo recuperar os estados de espírito que deixaram saudades.
Queria recuperar-te agora. Não sei bem porquê, porque desconfio que a conversa acabaria por não fluir, mas mesmo assim, era bom ter-te por perto. Poderia dizer-te que para mim, tens um cartaz invísivel colado na testa: "Cuidado, não te aproximes que eu não saberei colar os pedaços que partirei em ti." Colado na testa e subentendido no olhar e no sorriso matreiro. A minha atracção inevitável pelo abismo poder-se-á explicar se eu conseguir observar na 3ª pessoa a minha relação contigo.
Tu não és nem nunca foste um projecto. Mas eu apaixonei-me por ti, pela praia, pela noite, pelo ambiente, pelo nascer do sol. Assim, sei que fiquei presa a ti embora me tenhas atado mas não me tenhas prendido... Deixaste-me escapar porque nunca me quiseste ter e, eu é que interpretei as coisas mal. Hábito comum também à minha pessoa. É como as músicas. Há letras que só me caem dos dedos quando a mudança espreita e há frases que só percebo quando algo me falta. Há músicas que só canto na minha tristeza e melancolia e há momentos em que desejo recuperar os estados de espírito que deixaram saudades.
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4 comentários:
nem tudo o que nos ata nos pode prender...
também me apaixono por cada coisa, por cada desenho, por cada voz, por cada momento. as vezes são apenas rastos de estrelas, tão brilhantes como fugazes.
Achei fabulosas estas tuas palavras, senti-as uma a uma.
beijinhos
best regards, nice info
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